A construção de um hospital gera impacto viário no entorno de sua localização. Uma vez inaugurado, ele eleva o fluxo de veículos e pessoas, sendo fundamental fazer previamente o estudo de impacto viário e também verificar se aquele local escolhido contempla uma construção deste porte. “Cada cidade tem seu plano diretor, suas áreas em que são permitidas construções geradoras de tráfego, como as de um hospital”, destaca Isadora Affonso, arquiteta da Pró-Saúde.
A empresa, que tem expertise em projetos de edificações de saúde, cuida de cada detalhe do projeto quando da idealização de um hospital. Qual porte ele terá? O que isso acarretará naquela localização? Quais as regras nacionais e também municipais que viabilizam e autorizam a construção? “Muitos são os aspectos levados em conta. No que se refere ao fluxo de veículos e pessoas precisamos projetar a correta localização dos acessos, dimensionar o estacionamento para abrigar as vagas, projetar as vias internas de circulação, o pátio de carga e descarga, embarque e desembarque de pessoas e outros pontos previstos no Código de Edificações”, explica a arquiteta. Tudo é esmiuçado na lei.
Os hospitais são fundamentais nas cidades, bem projetados e estudados, trazem muitos benefícios para a comunidade local e por vezes até extrapolam as fronteiras, atendendo todo o estado. “Na fase da elaboração do projeto, é muito importante se atentar para a questão do impacto viário, pois isso pode refletir negativamente se não for bem elaborado. É preciso garantir o direito de ir e vir, fazer com que o trânsito flua e colher dos benefícios da nova edificação que por vezes até traz uma valorização para aquela região. A mobilidade urbana é uma preocupação constante em nossos projetos”, pontua Isadora.
Planejar e se preparar para a elevação do fluxo no local traz tranquilidade quando da inauguração e funcionamento do hospital. “O trânsito eficiente é aquele que acontece com segurança, agilidade e fluidez”, finaliza Isadora.